terça-feira, 3 de junho de 2014

TERRA PAULISTA (I)

Não dormiu a NossaTerra
Ante a vil opressão;
Soltou o grito que encerra
A nossa libertação!

Nossa Terra, tão amada,
Foi à luta, a passos largos,
Não se detendo por nada,
Naqueles dias amargos!

Nossa Terra, cujo povo,
Se fosse preciso, sim,
Faria tudo de novo,
Ao soar do mesmo clarim!

Nossa Terra Bandeirante
Que, em Outubro, dia Dois,
Deu um basta triunfante,
Que repercutiu depois!

Nossa Terra, tão Paulista
Sempre alerta e pioneira,
Outorgou-nos a conquista
Da Carta mais verdadeira!

       Frances de Azevedo

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