terça-feira, 3 de junho de 2014
LIBERDADE DEMOCRÁTICA
Senhora de nossa vida:
Liberdade, Liberdade,
Que o seu braço ergue atrevida
Ante tanta iniquidade!
Irmã da Democracia
Não se calou no perigo,
Ante tanta aleivosia
Deu um basta ao inimigo!
E no campo de batalha,
Pairando tão soberana,
Ao soldado, foi mortalha,
Que de glória engalana!
E raiando,Liberdade,
Daqueles campos sangrentos,
Ergueu com fé o estandarte
E ao país deu regramentos!
A nova Carta esperada:
Onde Ela, tão sobranceira,
Traça o passo da jornada
Desta gente brasileira!
Frances de Azevedo
Liberdade, Liberdade,
Que o seu braço ergue atrevida
Ante tanta iniquidade!
Irmã da Democracia
Não se calou no perigo,
Ante tanta aleivosia
Deu um basta ao inimigo!
E no campo de batalha,
Pairando tão soberana,
Ao soldado, foi mortalha,
Que de glória engalana!
E raiando,Liberdade,
Daqueles campos sangrentos,
Ergueu com fé o estandarte
E ao país deu regramentos!
A nova Carta esperada:
Onde Ela, tão sobranceira,
Traça o passo da jornada
Desta gente brasileira!
Frances de Azevedo
TERRA PAULISTA (I)
Não dormiu a NossaTerra
Ante a vil opressão;
Soltou o grito que encerra
A nossa libertação!
Nossa Terra, tão amada,
Foi à luta, a passos largos,
Não se detendo por nada,
Naqueles dias amargos!
Nossa Terra, cujo povo,
Se fosse preciso, sim,
Faria tudo de novo,
Ao soar do mesmo clarim!
Nossa Terra Bandeirante
Que, em Outubro, dia Dois,
Deu um basta triunfante,
Que repercutiu depois!
Nossa Terra, tão Paulista
Sempre alerta e pioneira,
Outorgou-nos a conquista
Da Carta mais verdadeira!
Frances de Azevedo
Ante a vil opressão;
Soltou o grito que encerra
A nossa libertação!
Nossa Terra, tão amada,
Foi à luta, a passos largos,
Não se detendo por nada,
Naqueles dias amargos!
Nossa Terra, cujo povo,
Se fosse preciso, sim,
Faria tudo de novo,
Ao soar do mesmo clarim!
Nossa Terra Bandeirante
Que, em Outubro, dia Dois,
Deu um basta triunfante,
Que repercutiu depois!
Nossa Terra, tão Paulista
Sempre alerta e pioneira,
Outorgou-nos a conquista
Da Carta mais verdadeira!
Frances de Azevedo
A GRANDE SAGA PAULISTA
A liberdade raiou
Naquela friamanhã...
Daqueles jovens paulistas
Que foram para as trincheiras
Com seus corações repletos
Dos ideais democráticos!
A liberdade raiou
Naquela fria manhã...
Das bandeiras acenando,
Das mães, plenas de esperança,
E do povo, tão vibrante,
Nesta Terra Bandeirante!
A liberdade raiou
Naquela fria manhã...
Rompendo o laço atroz
Da tirania tão vil.
Alçou voo, como o albatroz,
Por todo nosso Brasil!
A liberdade raiou
Naquela fria manhã...
Onde o sangue,então, jorrou.
Mas foi adubo bem fértil
De um sonho que floresceu:
R E D E M O C R A T I Z A Ç Â O!
Naquela friamanhã...
Daqueles jovens paulistas
Que foram para as trincheiras
Com seus corações repletos
Dos ideais democráticos!
A liberdade raiou
Naquela fria manhã...
Das bandeiras acenando,
Das mães, plenas de esperança,
E do povo, tão vibrante,
Nesta Terra Bandeirante!
A liberdade raiou
Naquela fria manhã...
Rompendo o laço atroz
Da tirania tão vil.
Alçou voo, como o albatroz,
Por todo nosso Brasil!
A liberdade raiou
Naquela fria manhã...
Onde o sangue,então, jorrou.
Mas foi adubo bem fértil
De um sonho que floresceu:
R E D E M O C R A T I Z A Ç Â O!
LOA À DEMOCRACIA
LOA À DEMOCRACIA
Era Maio, era Outono
De 32. Bravos Jovens
Paulistas, tâo idealistas,
Nas asas da LIBERDADE,
Contra os federalistas,
Alçaram voo, de verdade,
E pelo Estado e a Nação,
Lutaram com emoção!
Era Maio, era Outono
De 32. Bravos Jovens,
De mãos dadas com o povo,
Fartos de serem reféns
Da ditadura, tão vil,
Tombaram, ali, no chão.
Nas o ato não foi estéril:
Foi grão da REVOLUÇÃO!
Era Maio, era Outono
De 32. Bravos Jovens,
Plenos de cidadania,
Sem precedentes na história,
Com verdadeira ousadia,
Ao Brasil, deram vitória:
Do não à demagogia.
Loa, pois, à DEMOCRACIA!
Frances de Azevedo
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