Outono de 32,
Caem as folhas nas calçadas,
E entre elas, entrelaçadas,
Heróis de 32
Tombam por um ideal:
Uma reforma legal!
Era Vinte e Três de Maio,
Onde tudo se iniciou;
E na memória ficou
Aquele dia de Maio,
Em que jovens tombaram
E a fé cívica acenderam!
Fora deflagrada a guerra
E os descontentes, então,
Pela Constituição,
Uniram-se nesta Terra
Paulista, sob a bandeira
De ordem à nação inteira!
Trilogia tão marcante
A perpetuar a história
De uma luta não inglória
Onde, não muito distante,
Em Trinta e Quatro, a nova era
Trouxe a bela primavera!
Frances de Azevedo
segunda-feira, 23 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
LOA À DEMOCRACIA
Era Maio, era Outono
De 32. Bravos jovens
Paulistas, tão idealistas,
Nas asas da LIBERDADE,
Contra os federalistas,
Alçaram vôo, de verdade,
E pelo Estado e a Nação
Lutaram com emoção!
Era, era Outono
De 32. Bravos jovens,
De mãos dadas com o povo,
Fartos de serem reféns
Da ditadura tão vil
Tombaram ali no chão.
Mas o ato não foi estéril,
Foi grão da REVOLUÇÃO!
Era Maio, era Outono
De 32. Bravos jovens,
Plenos de cidadania,
Sem precedentes na história,
Com verdadeira ousadia,
Ao Brasil, deram vitória:
Do não à demagogia.
Loa, pois, à DEMOCRACIA!
Frances de Azevedo
De 32. Bravos jovens
Paulistas, tão idealistas,
Nas asas da LIBERDADE,
Contra os federalistas,
Alçaram vôo, de verdade,
E pelo Estado e a Nação
Lutaram com emoção!
Era, era Outono
De 32. Bravos jovens,
De mãos dadas com o povo,
Fartos de serem reféns
Da ditadura tão vil
Tombaram ali no chão.
Mas o ato não foi estéril,
Foi grão da REVOLUÇÃO!
Era Maio, era Outono
De 32. Bravos jovens,
Plenos de cidadania,
Sem precedentes na história,
Com verdadeira ousadia,
Ao Brasil, deram vitória:
Do não à demagogia.
Loa, pois, à DEMOCRACIA!
Frances de Azevedo
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